terça-feira, janeiro 29, 2008

Ainda a propósito das gajas boas

Se alguém que leu a teoria/facto anterior, acorda cedo e pensa que é boa, é melhor pensar duas vezes. E se está a pensar em ser comida pelo chefe/professor, então pense muito bem no assunto.
Nem vou referir a parte moral, nem os namorados ciumentos (como dizia o grande Arquitecto para as meninas comprometidas “Coninha para os namorados, cuzinho para mim”) porque muitos nem se importam – quem pensa em subir através de mostrar rabo/mamas ou idas à cama é uma ganda vaca e os homens sabem sempre que andam com uma vaca, mas sim, com uma questão pragmática.

Passo a explicar. Se pensa que é boa, mas o chefe ainda nada fez para a levar para a cama, sugerir que venha com uma “apresentação mais cuidada/formal/desportiva/à vontade”, dar-lhe viagens a Itália ou França, convidá-la para ir a Londres ou a Espanha em viagem de “negócios”, um fim-de-semana de trabalho extraordinário, é porque:
1 – ele é decente;
2 – anda a papar outra gaja;
3 – não és uma gaja boa.

E se não és uma gaja boa, o melhor mesmo é esquecer. As que não são boas mas que foram durante momentos alvo de atenção “carinhosamente/à bruta” nunca têm os seus objectivos cumpridos. Depois do chefe ou professor esvaziar os tomates diz “verei o que posso fazer”, “depois digo-lhe alguma coisa” “irei tentar dar o máximo para que consiga”. Só as gajas boas é que podem esperar, pelo menos enquanto mostram as mamas/rabo e/ou são papadas, por regalias. Todas as outras, esqueçam lá isso e continuem a levantar-se cedo.