Três anos de pesadelo II
Embora o pesadelo esteja para durar porque olha-se para o lado e não há alternativa. Eu bem que tento ajudar o Movimento Partido da Terra mas a malta continua a escolher o voto útil. Como eu costumo declarar enquanto se votarem nos partidos do poder, e atenção que aqui todos os cinco partidos da Assembleia são partidos do poder, nada mudará porque os meninos têm os seus tachos. Há quem diga que só PS e PSD é que são partidos do poder, mas é errado, todos os outros têm os seus meninos bem da vida, como o CDS – e viu-se bem quando esteve no governo – o PCP com as suas autarquias cheias de problemas, assessores com cartãozinho vermelho e despesismo suspeito e BE que à mínima oportunidade agarram-se ao poder, como aconteceu na câmara de Lisboa, isto para não falar no dinheiro que se gastam em acessores.
E que alternativas existem? Muito simples, há muitos mais partidos para além destes. Enquanto estes mantiverem os seus cargos nada mudará, mas quando virem que perdem força e sobretudo cargos na assembleia então aí começarão a fazer algo que beneficie todos. Com o fim desta governação miserável e sem alternativa nos outros partidos há uma oportunidade única de votar nos outros partidos que ainda não têm os “vícios” do poder. Basta ver que nas últimas eleições autárquicas apresentaram-se, se a memória não me atraiçoa, 13 forças políticas. Se excluirmos as duas independentes que não irão apresentar-se, e as 5 do poder, em condições normais temos 6. E estas apresentam um leque muito alargado de ideias. Se uma pessoa é mais de esquerda pode votar no PCTP-MRPP (como é giro dizer PCTP-MRPP, digam lá novamente PCTP-MRPP…tenho ou não tenho razão, outra vez PCTP-MRPP), nas antípodas temos o PNR com a sua visão nacionalista, também tradicionalistas mas mais virados para a monarquia o PPM. No campo da ecologia o PMT (Partido Movimento da Terra) com o qual nutro simpatia, sobretudo, por não terem ideias extremistas, são uns ecologistas muito razoáveis. Falta o PH (Partido Humanista) que defende uma sociedade sem classes, integração de todos entre outras coisas do género.
E que alternativas existem? Muito simples, há muitos mais partidos para além destes. Enquanto estes mantiverem os seus cargos nada mudará, mas quando virem que perdem força e sobretudo cargos na assembleia então aí começarão a fazer algo que beneficie todos. Com o fim desta governação miserável e sem alternativa nos outros partidos há uma oportunidade única de votar nos outros partidos que ainda não têm os “vícios” do poder. Basta ver que nas últimas eleições autárquicas apresentaram-se, se a memória não me atraiçoa, 13 forças políticas. Se excluirmos as duas independentes que não irão apresentar-se, e as 5 do poder, em condições normais temos 6. E estas apresentam um leque muito alargado de ideias. Se uma pessoa é mais de esquerda pode votar no PCTP-MRPP (como é giro dizer PCTP-MRPP, digam lá novamente PCTP-MRPP…tenho ou não tenho razão, outra vez PCTP-MRPP), nas antípodas temos o PNR com a sua visão nacionalista, também tradicionalistas mas mais virados para a monarquia o PPM. No campo da ecologia o PMT (Partido Movimento da Terra) com o qual nutro simpatia, sobretudo, por não terem ideias extremistas, são uns ecologistas muito razoáveis. Falta o PH (Partido Humanista) que defende uma sociedade sem classes, integração de todos entre outras coisas do género.
Destas opções não será difícil escolher um…
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