O Meu Pipi – um pequeno texto em forma de tributo
Como aqui na Bardajonas considera-se O Meu Pipi um guru e um exemplo a ser seguido por esta juventude desfalcada de modelos como deve ser, o próximo texto tem inspiração na sua esplendorosa obra e procura, apesar da sua qualidade ser indecorosa comparativamente ao meu Pipi, relembrar os bons tempos onde havia Pipi todos os dias…“Ontem fui à faculdade onde um amigo meu estuda e deparei-me com uma visão que me fez de imediato questionar onde estava, se no intendente ou numa universidade. O conjunto de putas que lá estava satisfazia gostos para todos os feitios: haviam as mamalhudas, as que têm ar de actriz porno dos anos 80, as betinhas com ar de tias mas que são mais badalhocas que estas últimas, as mal feitas como o caralho que mesmo assim insistem em mostrar quilos de banha, as de pernas bem feitas, para todos os gostos meus amigos! Com esta diversidade só podia estar mesmo numa universidade.
Estava eu deliciado com tamanha variedade, como um padre que vai dar a catequese, quando chega o chantilly em cima da pichota, uma puta que declaradamente aceita dinheiro por sexo!! As outras com álcool, conversa de quem não quer a coisa, simples engate, ou por “namoro” fazem-no à borla, mas àquela basta chegar lá com notas de euros e já está, ou seja, a gaja mais honesta que lá estava. E como se sabia que era puta, pergunta o efeminado leitor enquanto saca o dildo da mãe do cu?
Para começar ela chega a falar um sotaque russo deixando qualquer português de pau feito, havendo a reacção inconsciente de pôr a mão na carteira para ver se tem dinheiro. E mais, não era um sotaque qualquer, era um sotaque onde sibilava as palavras com a sua língua, como se a língua estivesse numa actividade de constante entretenimento com um objecto duro na boca. Esse foi o primeiro ponto, depois o que confirmou a tese, ela sentou-se (de forma normal indicando que certas coisas com ela são demasiado dispendiosas) junto a uma parede como se estivesse encostada nas paredes do Técnico e começou a olhar para os homens à espera que alguém fosse ter com ela e perguntasse “quanto é cumuna? eh eh, o Estaline deixou-as a morrer à fome, o Tó Jó trata do assunto com chouriço”.
Ela ainda olhou para mim, mas não tinha dinheiro, viu-se que ela ficou triste com os seus olhos de rapariga abandonada de alguém que levou leitaça por toda a cara.”.
Eu também fico triste por não acabar este excerto como o grande Pipi o teria feito, com uma ida à casa de banho com a meretriz eslava, fazendo o serviço completo, dizendo que o amigo é que pagava a factura. Em vez disso, sai desolado da universidade por só alguns terem sorte neste mundo e em vez de escrever post’s sobre episódios engraçados da minha vida, escrever sobre coisas que não interessam nem a um padre jesuíta no meio da Amazónia. Ao menos que este pequeno texto tenha feito honra ao grande Pipi, e desejando que um dia volte a haver Pipi.
1 Comments:
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