BardaJonas

Após um 2007 da merdum vamos pôr este ano maldito atrás das costas, mais ou menos como o Grande Arquitecto fazia às meninas nas Amoreiras...

Agora que venha 2008 de frente e façamos como os forcados, de frente a apanhar com o bicho sem medos...

Excelente 2008 e bardajice para todos!!

As receitas do Estado previstas pelo imposto do Tabaco e Combustíveis foram muito abaixo do esperado. O Bardajonas dá um conselho de borla: parem de aumentar os impostos!!!

Qualquer pessoa, e não é preciso ser um entendido em Economia, sabe que quanto mais se aumenta um produto menos as pessoas o consomem. Se o Estado aumenta o imposto relativo ao maço de tabaco ou ao litro de gasolina as pessoas tendem a diminuir o consumo desses produtos, ou porque querem poupar ou porque não têm dinheiro!!!

Como este governo é a encarnação da estupidez ainda não perceberam esta regra básica que se aprende de imediato nos livros dedicados ao assunto e pior que isso, asneiram gratuitamente ao afirmar que para 2008 com o aumento dos impostos para o tabaco irão ter receitas quase 10 % superiores ao deste ano. Mesmo havendo quebras acentuadas este ano continuam a pensar que é aumentando os impostos que chegam lá. Permanecem na mesma, isto é, na estupidez.

Um dia destes logo de manhã...

O estimado leitor que estiver com atenção a este nosso pequeno local de bardajice poderá por vezes denotar o asneiredo a que por vezes os vossos estimados autores não conseguem evitar recorrer. Tal tem na verdade uma explicação histórica, e não o facto dos autores terem crescido num bairro manhoso. Já na idade média muitas das bardajices que os autores usam eram também utilizadas pelas gentes daquela altura. Assim, e numa pequena lista retirada de um livros temos: foder, arreitar (erecção), cono, pentilheira, caralho, pissa, culhões, cu, nadigueira e peideira. Como podem ver, estamos certos ao usar estas expressões pois fazem parte da nossa cultura, e as cantigas de amigo, amor, escarnio e maldizer que aparecem nos livros no preparatório e secundário ficavam muito mais interessantes se fossem usadas estas onde aparecem estas expressões. Assim, e mais uma vez para fomentar a cultura, aí vão algumas que os senhores e senhoras do ministério da educação estão há vontade para usar num qualquer manual de Língua Portuguesa ou Educação sexual, conforme mais lhe convier:

Joan Pérez

por que beve muit', eu sei;

e come fode, pois, falar

nun pode; por esta razon

canta el mal

Joan Perez

pelo vinh'e per foder

perd'el o cantar e o sen

Maria Negra, desventuirada,

e por que quer tantas pissas comprar,

pois lhe na mão non queren durar

e lh'assi morren aa malfadada

Muit'é per aventuira menguada

de tantas pissas no ano perder,

que compra caras, pois lhe van morrer

pois lhe morren, a velha sandia

per pissas berra, en terra deitada

Vosso cono

tod'a retalho, por que saberan

que retalhades, e comprar-vos-an

todos d'el parte, como eu comprei.

Ainda vos d'al farei mui melhor:

se do embiigo avedes sabor,

contr o rabo vo-lo filharei.

Don Beeito

foi beijar pelo furado

a mia senhor.

Beijou pela fendedura

a mia senhor

Esta é a midida d'Espanha

ca non de Lombardia nem d'Alamanha;

e, por que é grossa, nom vos seja mal,

ca delgada pera gata ren non val.

E posto isto, não mais tenho a vos dizer caros leitores, a não ser desejar que ides todos apanhar na peideira e na nadigueira...

PS- já agora, para todos aqueles que pensam que o vibrador é uma invenção moderna, ficaide a saber que na idade média a madre superiora de certos conventos usava um utensilio chamado "caralho Francês"(sim, é mesmo este o nome) para iniciar as jovenzitas, e um outro senhor, de nome Deão de Cádiz, que tinha os "livros de foder", que continha insinamentos para tirar o demo e apagar o fogo das mulheres (o nome é significativo da forma de "retirar o demo" e "apagar o fogo" do Senhor Deão...).

Faz umas semanitas que o Ministro do Trabalho e SS (segurança social para os mais desentendidos. como o governo é um pouco ditatorial podia pensar-se outra coisa) que o desemprego estagnou e que se chega mesmo a inverter-se a tendência, diminuindo na faixa etária mais nova no grupo específico dos licenciados.
Há quem diga que não contou com os jovens que se encontram em regime de tempo parcial ou em estágio e que estes não deviam ser contemplados como população activa, e se juntarmos os que estão em trabalho temporário (muitas empresas aproveitam a situação de primeiro emprego para não pagarem impostos) . Mas é só malta que não perecebe nada de nada do mundo real.
O nosso Primeiro-Ministro até vem dizer que está a aproximar-se da meta eleitoral dos 150 mil empregos criados. Há quem duvide? Então, não sabe o que diz e quem anda a protestar com a situação devia ser levado para um país manhoso como a Suiça ou Noruega, porque não sabe a sorte que tem em viver em Portugal e com este governo que faz maravilhas.
E peço desculpa por só agora escrever qualquer coisa mas estive este tempo todo (duas semanas) na fila do IEFP (instituto emprego formação profissional)...