segunda-feira, agosto 21, 2006

Love

Lovelove lovelove
Lovelo lovelo
Love love
Lovelo lovelo
Lovelove lovelove
Um até qualquer dia e muito love para todos

domingo, agosto 20, 2006

Dr. Jekyll e Mr. Hyde

O Dr. Jekyll é um bom rapaz que tenta aceitar os outros independentemente da sua nacionalidade, raça, ideologia política, crença religiosa ou outros factores que levem a preconceitos entre os seres humanos. Dr. Jekyll tenta não se meter na vida dos outros e não julgar os outros pelo que fazem, passou a acreditar que cada um faz o que faz e que não deve de ser julgado por outros, isso apenas poderá ser feito pela própria pessoa e por uma entidade superior. Tenta ser uma pessoa simpática e educada sem dizer palavrões ou utilizar linguagem que possa ferir as susceptibilidades de terceiros. Não quer dizer que consiga fazer isto tudo, mas ultimamente tem tentado e Dr. Jekyll tenta ser melhor dando o seu contributo para que o mundo seja um local melhor para todos nós. Porque Dr. Jekyll é um idealista e ainda não perdeu a fé na possibilidade de um mundo melhor.
Mas quando Dr. Jekyll está perante um documento do Word surge o Mr. Hyde ocorrendo uma transformação maquiavélica. O Word que supostamente serve para fins positivos tem um efeito adverso e o simpático Dr. Jekyll dá lugar ao monstro Mr. Hyde, a mutação é de tal ordem, que ninguém desconfiaria que por detrás daquele ser existe um outro. Quem sabe se não são desejos inconscientes que estão na origem de tão vil comportamento, com o despertar de alguns dos instintos mais básicos dos seres humanos e que não podem ser controlados ou como diriam outros, o mal que emana do homem numa eterna luta entre o bem e o mal. De qualquer forma, isto não interessa nada, é apenas uma introdução parva e descabida para um assunto interessante.
Aqui talvez o mais relevante é saber o destino de cada indivíduo. Será que a história se repete para todos e Mr. Hyde mais cedo ou mais tarde passa a dominar Dr. Jekyll, numa clara alusão à impossibilidade de a força do bem não conseguir igualar a do mal? Ou se pelo contrário, e desta vez, Dr. Jekyll vencerá o lado negro?Não existe uma verdade, apenas verdades e para esta questão não existe uma resposta universal, pois depende de cada um decidir quem é vence no seu interior, se o Dr. Jekyll ou o Mr. Hide. Cada pessoa tem a capacidade de definir qual o ser que está dentro de si e com as suas acções determina qual o vencedor, se o bem ou o mal.

quarta-feira, agosto 16, 2006

Capitalismo também não fica atrás

Quem leu o meu último post deve ter ficado com a ideia de que sou todo anti-comunista e que sou defensor do capitalismo e do seu expoente máximo, os EUA. Nada mais longe da verdade. Sinceramente, não vou à bola com o capitalismo e através do exemplo amerdicano explico porquê. Quem pode simpatizar com um regime onde as empresas é que mandam e o estado – que supostamente representa todos – está subjugado ao grande poder económico? Quem pode simpatizar com um regime onde 1/5 da população vive abaixo ou perto do limiar da pobreza? Quem pode simpatizar com um estado onde o dinheiro está primeiro e o cidadão depois? Algumas pessoas podem simpatizar, mas não por aqui. Com todos estes problemas muitos vêem (mal, muito mal) no comunismo a solução, mas nem pensar. Aí e como diz o povão a emenda seria pior que o mal.
O indicado seria conciliar um regime onde existisse um estado forte e que impusesse as regras e a partir daí todos poderem jogar. Ele não intervinha a não ser para castigar quem se portasse mal, de resto seriam os participantes a tratar de tudo. Daria aos participantes o treino, o equipamento e depois venceria o melhor. Muitos dirão que isto não é carne nem peixe, mas se calhar o melhor será mesmo uma posição intermédia.
E para quem me obrigar a escolher entre os dois regimes falados, remetia a resposta para um frase do Kruchev quando visitou os EUA em 1959 (disse mais ou menos isto) “os americanos são escravos do capitalismo, mas para escravos até vivem bastante bem”.

terça-feira, agosto 15, 2006

O Comunismo é uma merda

Decorria o ano de 1985. Alexey Pajitnov era um engenheiro informático na Academia Russa das Ciências. A sua mente brilhante inspirada por um jogo russo de peças, o “Pentominoes”, resolve inventar um jogo de computador que estimulasse a vertente intelectual sendo simultaneamente divertido. Desenvolve no seu tempo livre o jogo dos jogos, o Tetris. Este nome deriva da palavra grega “tetra” significando “quatro”, assim como todas as peças do jogo têm 4 partes. O seu Tetris rapidamente espalha-se por todos os computadores da Academia Russa e por toda a Rússia e bloco de leste. Por aquelas bandas qualquer criação intelectual (ou de outra área) pertencia a todos, por isso, nunca passou pela cabeça do senhor Pajitnov comercializar o seu produto, embora tivesse a ousadia de ter posto o seu nome ao abrir o programa.
Passado algum tempo um senhor inglês que ganhava a vida indo buscar software ao bloco de leste e comercializá-lo no outro lado da cortina vê umas pessoas entretidas num computador. Pergunta o que se passa e vê o Tetris. À boa maneira inglesa rouba o “Tetris” e comercializa o produto através de uma empresa de videojogos. O que não se esperava é que o jogo vendesse como vendeu e começou tudo a ficar maluco na Grã-Bretanha. A União Soviética através de um organismo, que até então nunca ninguém tinha ouvido falar, pede ao inglês que pague os direitos correspondentes ao jogo naquela versão. Ele faz isso e os direitos para aquela versão são comprados aos russos. O jogo é exposto numa feira norte-americana e um holandês responsável para arranjar jogos para a Nintendo fica viciado no jogo. A Nintendo está à beira de lançar a consola que iria revolucionar o mercado dos jogos – a Gameboy – e necessitava de um jogo que viesse incorporado no seu sistema que fosse viciante e do agrado de todos. O tal holandês parte desesperado para a Rússia para comprar os direitos do jogo. O inglês faz o mesmo assim como o responsável por uma das grandes empresas de jogos da altura. Estas pessoas, sem saberem que outras também o faziam, negoceiam com os russos e após 4 dias de negociações o holandês consegue os direitos por vários milhões de dollars. O resto já todos sabemos. A Gameboy vendeu em pouco tempo mais de 30 milhões de unidades, o Tetris para além dos formatos em consolas aparecia também nos portáteis e todos jogavam. Quem é que não teve, por exemplo um “Brickgame”? Eu não tive, mas isso não interessa lol jogava-se Tetris nos intervalos e tentava-se quebrar os recordes dos amigos, nos autocarros as pessoas jogavam, quem tinha computador pessoal jogava, era um vício e estava por toda a parte.
Mas o que é o título do post tem a ver com esta história do Tetris, questiona-se o leitor. Muito simples, o senhor Pajitnov ficou mundialmente conhecido, o seu nome aparecia no início do jogo e era a introdução para o melhor jogo alguma fez feito. Ele teve uma criação de génio mas isso influenciou a sua vida? Não. O estado russo comunista ganhou milhões mas deu-lhe alguma coisa? O tanas é que lhe deu. Continuou a ser um funcionário do estado russo como muitos outros a ganhar uma miséria tendo o seu governo a lata de lhe dizer que ficou conhecido e que isso já era suficiente. Se bastava ficarem conhecidos então porque pediram os dollars? Cambada de hipócritas. No lado ocidental, os intermediários ganharam fortunas, graças a ele o holandês ficou multimilionário, a Nintendo expandiu-se e todos ganharam, menos Alexey. Na Rússia apenas o estado ganhou, pois para os comunistas “tudo é de todos” e apesar do seu invento de génio e do dinheiro que deu a ganhar ficou absolutamente na mesma. E isto é imoral. Essa treta do “é de todos” é uma grande bardajice. Que tal acreditar-se no mérito? Que quem faz melhor deve ser recompensado? Que os que se distinguem devem de ser reconhecidos? Apesar de pretender o contrário um estado comunista promove a injustiça, e as sanguessugas da sociedade, nas pessoas dos funcionários do Estado e do Partido, ganham. O brilhantismo tem o mesmo valor que a incompetência, tudo é considerado igual e aqui reside um dos grandes erros do comunismo, é que todos somos diferentes. Num estado comunista o indivíduo não existe, ninguém tem direito à individualidade e o todo corrompe a alma que cada um de nós tem. O comunismo é sem dúvida uma grande merda.
Para completar, o final da história do senhor Pajitnov. O holandês quando foi à Rússia negociar os direitos do jogo conheceu-o e de imediato ficaram amigos. Alguns anos após este encontro, o holandês fez-lhe uma proposta para sair da Rússia e fundarem uma empresa. Como é óbvio, aproveitou a oportunidade (assim como todos os russos que podiam sair daquele inferno vermelho) e agora vive nos Estados Unidos onde pôde finalmente ter alguma recompensa pela sua genialidade. A empresa de ambos dedica-se agora a comercializar o Tetris para PDA's e telemóveis dando, 20 anos após da sua criação, lucro.

ps – para aqueles que pretendem criticar o post e defender o indefensável, antes de saírem do cadeirão onde estão sentados, perguntem antes ao senhor Pajitnov, e se calhar a muitos outros que tiveram a oportunidade de fugiram de lá, o que ele pensa.

segunda-feira, agosto 14, 2006

National Geographic

Vi eu no National Geographic um programa que se chama “Rough Trades”, traduzido para português como Trabalhos Perigosos. Aceita-se perfeitamente a tradução porque a série, de forma resumida, descreve algumas das actividades mais perigosas. No episódio em questão, a primeira profissão era de um magistrado italiano que combatia a Máfia, numa cidade Siciliana, tudo boa gente que lhe dava uma bala na cabeça como prova de apreço. A terceira actividade referia-se ao piloto e acompanhante dos side-cars, aquele desporto porreiro onde alguém guia uma moto com um carro de lado com o acompanhante a deslocar o seu peso de um lado para o outro para, entre outros fins, o veículo ganhar estabilidade. Uma excelente profissão ou hobby, nada melhor que andar a mais de 200 km/h num side-car, então quando se despistam o gozo é total, com uma viagem extra até ao hospital para substituição de partes do corpo.
Passei da primeira para a terceira actividade de forma propositada. Qual foi então a segunda, pergunta o leitor? Mesmo que não pergunte não faz mal que respondo na mesma. Muito bem, a segunda “profissão” foi “dador de esperma”. Sim, num programa onde se fala de “Rough Trades” consideraram a actividade de “dador de esperma” como merecedora. Colocaram alguém que bate punhetas no meio de um magistrado que combate o crime organizado e de um piloto/acompanhante de side-cars! Alguém me pode explicar porquê? O que é que tem de “rough” alguém ejacular para um frasco? Pode ficar com a pichota presa no frasco é? “Ai ai ai, senhora enfermeira, entalei-me”. Ou será porque é considerada uma profissão “dura”? Só pode. No programa, no final da explicação de todo o processo do armazenamento de sémen, dando-se um caso concreto de um dador, o tradutor diz qualquer coisa do género “pode não ser um trabalho de risco mas é diferente”. Não se sabe o que foi dito no original, mas acredita-se na dobragem, ficando a questão: o programa não devia ser supostamente sobre “Rough Trades”? Se a série é sobre “different trades” então que se chame assim, agora se é sobre “rough” que sejam actividades como deve de ser!!! Agora “dador de esperma”, minha nossa!!
Se fosse o tal magistrado pedia às pessoas que prende se não lhe faziam o favor de mostrar as vistas sicilianas a quem fez o programa. A National Geographic que se dedique a filmar animais em vias de extinção como a libelinha do norte do Zimbabwe e paisagens no cu do mundo que produzir outros documentários já é demais para eles.

domingo, agosto 13, 2006

Insultos a povos: alemães

1 – “Nazis”;
2 – “Quando falam parecem suínos”;
3 – “Não bastou levarem na peida na 1ª como quiseram repetir a experiência na 2ª guerra mundial, cambada de sodomitas”;
4 – “A vossa gastronomia é um nojo, são dos poucos povos que conseguem todas as parte anatómicas de um porco”;
5 – “ O David Hasselhoff é de descendência alemã….esperem…ainda me estou a rir”;
6 – “As vossas mulheres a partir dos 30 só mesmo para o matadouro….sempre dá para comer mais porco”;
7 – “A bockwurst não passa de um pretexto para fazer fellatios”;
8 – “A queda do muro não foi feita por alemães, mas por trolhas portugueses”;
9 – “Boches”;
10 – “Bundesliga? Gostam de ver os rabos dos gajos não é?”.

sábado, agosto 12, 2006

Mamas?

Sim? Ainda bem….ainda bem….

quinta-feira, agosto 03, 2006

Mamas

Vou escrever de forma séria neste post e aproveitem porque será das poucas vezes que o irei fazer. Isto deve-se a muita confusão no cérebro feminino relativamente às suas mamas e às inseguranças que causam. Um homem gosta de mamas, isto é um dado adquirido, uns preferem-nas maiores, outros ao jeito da mão, outros firmes, enfim, existem diferentes gostos. Mamas como aquelas que são saídas para fora, as (demasiado) assimétricas, as que têm estrias, mamilos desproporcionados não são, por norma, exemplo de beleza. Mas um tipo de mamas que não colhe muita simpatia são as mamas exageradamente descaídas ou aquelas que parecem pingonas. Não, não é bonito, pode-se até dizer que é um pouco anti-tusa. Devido a todos estes factores existe uma grande insegurança no sexo feminino relativamente aos seus seios chegando a ficar paranóicas.
As mulheres esquecem-se de algo com uma importância crucial, quando um homem tem sentimentos por uma mulher, gosta a sério dela e está-se nas tintas para as mamas. Quando confrontado com a questão um homem pensa “podiam ser melhores e depois? O que interessa é a pessoa”. Quem diz mamas diz tudo o resto: mulher pode ter uma personalidade tão cativante como estrume, pode ser a pessoa mais intragável no mundo, ter mamas descaídas, cara de porco, formas de corpo iguais às de um barril, celulite a lembrar gelatina, feiosa, maior puta que as gajas do técnico, peixeira a falar, uma cabra daquelas mesmo má como as cobras, estúpida como uma porta etc e tal, que um homem gosta dessa pessoa à mesma.
Bem sei que isto é difícil de compreender por parte do sexo feminino porque tem uma grande dificuldade em ter o mesmo nível de sentimentos que os homens, sendo muito mais interesseiras que homens, não num sentido pejorativo, mas as mulheres são mais racionais na forma como sentem o “amor” (não têm culpa disso, está provado cientificamente que é uma questão genética). Como o sexo feminino não sente de forma tão “profunda” e “apaixonada” como o sexo masculino existe a tal dificuldade das mulheres compreenderem que um homem quando gosta é a sério e estando-se nas tintas para tudo.
Meninas, perceberam agora? Podem parar com essa fixação por mamas? Um gajo quando gosta não quer saber, a sério. De mamas e de todos os factores que já se referenciou, okis?
E findo este post atípico, mas não é para se habituarem, da próxima haverá bardajice!!

quarta-feira, agosto 02, 2006

Ténis vs Volley

As jogadoras de ténis dão ponta. As jogadoras de volley de praia dão ponta. Decide-se escrever este post confrontando em alguns pontos os dois tipos de atletas, tentando de forma objectiva decidir quais as melhores e assim resolver esta questão premente para a humanidade com o autor a sacrificar o seu tempo pessoal em prol de todos (mentira, não tenho é mais nada para fazer).

Estatura
As jogadoras de volley de praia são quase todas altas, muito altas. Isto é visto pela maior parte dos homens como um ponto negativo, excluindo os gajos que não chegam à última prateleira da dispensa e queiram alguém que vá lá a cima em vez de puxar de uma cadeira. Para além disso, na cama, altura e mobilidade não conciliam muito bem, dificultando o processo.
Por seu lado, as tenistas são, de forma geral, maneirinhas comparativamente às jogadoras de volley (Davenport, irmãs Williams e Mauresmo são excepções), e parte significativa, bem boas. Basta exemplificar com Kournikova, Sharapova, Dukic, Pierce (quando era mais nova), Hingis ou Golovin.
15-0 para as tenistas;

Celebridades
O ténis é um dos desportos mais vistos em todo o mundo, com as tenistas a serem verdadeiras superstars. Isso é mau, porque as meninas são umas “nariz empinado” com a mania que são boas sendo irritante aturar birrinhas.
As jogadoras de volley não são tão conhecidas e devido à necessidade que têm em mostrar-se são capazes de fazer tudo, tudo!!!
1-1;

Roupa
As jogadoras de ténis têm uma saia muito curta e quando se vê um jogo fica-se logo ali a imaginar tudo e mais alguma coisa.
As de volley já estão ali com aqueles bikinis e um gajo baba-se imediatamente.
Num caso a parte imaginativa funciona enquanto noutro passa-se logo directamente à acção. Um ponto para cada.
2-2;

Maneirismos
As tenistas agarram a raquete com uma força inimaginável deixando um gajo a temer pela segurança do seu órgão num momento mais explosivo.
As jogadoras de volley batem na bola com uma violência tal que também se fica a pensar na segurança de certas partes do corpo. Ninguém marca nesta dimensão e permanece o empate a 2.

Desporto
O ténis é o quinto desporto onde se despende uma maior quantidade de energia (1º é a natação, segundo o esqui, 3 e 4ºs não me lembro e ténis é o 5º) sendo que as meninas estão bastante aptas a nível físico, acrescentando-se que é necessária uma mobilidade elevada o que deixa a antever festa prolongada.
O volley de praia também é um desporto exigente, sendo o constante saltar e atirar para o chão muito cansativo. Imagina-se de imediato uma jogadora destas a saltar como uma loba para um gajo e a saltar de forma desenfreada até ao clímax. São dois pontos divididos por ambas, pondo o resultado em 3-3.

Nacionalidade
As jogadoras de topo do volley de praia são maioritariamente brasileiras. Completamente anti-tusa. O sotaque, a cara feiosa, aquela pele, a prostituição como profissão ou hobby, tudo isto e muito mais não é bom.
As tenistas de topo são de diversas nacionalidades, embora ultimamente com uma tendência para a Europa de Leste, e isso sim é bom, muito bom. Para além do corpo que só existe em filmes, são mulheres com uma beleza natural (por exemplo, o sonho que é a Hantuchova).

Matchpoint convertido por parte das jogadoras de ténis! Com este último factor as tenistas ganham às jogadoras de volley! Já estou a imaginar um jogo de pares entre a Golovin-Hingis contra a Hantuchova-Dokic (hum, que bom).

terça-feira, agosto 01, 2006

Justiça

Uma pessoa sabe que os fuzilamentos de criminosos no Campo Pequeno nunca acontecerão e que os cabrões dos presidentes das câmaras e demais criminosos deste país não serão condenados pelo que fazem. Mas asseguro uma coisa: todos aqueles que fazem merdice mais cedo ou mais tarde serão julgados. Se não nesta vida, numa próxima, isso vos garanto. Quem pensa que escapa ao mal que fez está enganado. Mais cedo ou mais tarde chega a altura do julgamento, para todos!!!