BardaJonas

Há gajas que deviam ser abatidas como se fazem às aves contaminadas com o vírus do mesmo nome. Todas exterminadas! Só há um motivo pelo qual não proponho que se ponha em prática esta acção (que mais adiante referirei).
As gajas que têm a mania que são boas, e isto para não serem gaseadas, deviam ter aulas de como se vestir. Aborrece-me profundamente ver uma senhora sem corpo para isso a mostrar-se. É feio, é decadente e, acima de tudo, estraga certo tipo de fantasias que uma pessoa tenha.
Gosto de ver mulheres com bota até ao joelho e saia apertada. Mas esta vestimenta numa senhora que fique bem. Acho atraente. Mas ao ver uma gaja foleira a usar este tipo de roupa apetece, de imediato, atirá-la para o carril do metro.
Será que ela não tem ninguém que lhe diga que assim parece um toalheiro gigante? Que o salto da bota pode partir? Que o gingar das ancas dela se assemelham a uma trituradora? Que assim temos medo que ela diga “achtung juden” porque se parece com um oficial das SS em vez de uma mulher? Assim as botas e a saia perdem o seu encanto!! O mais importante: que assim eu posso ficar desiludido? O que se passa nestas cabeças?
Já não basta vermos as badochas a mostrar a banha no Verão com tops?
Mas, por acaso, vivemos num talho onde o que interessa é o quilo?
E as gajas com calças apertadas mas que o cu parece um porta-aviões? Dava para jogar ás escondidas mas elas insistem em mostrar aquela obscenidade.
E isto só no aspecto físico, que dá vontade de tapá-las. Muitas mulheres aqui em Portugal estariam bem era numa república islâmica.

Agora, a outra parte. Gajas que pensam que são boas e armam-se em boas. Lá por serem gajas, e estalarem os dedos e terem de imediato homem, não se esqueçam de uma coisa: como vocês há muitas!
Se uma gaja boa armada em rata de ouro pode ser substituída, por desconhecer o poder de um sorriso e serem deixadas por outra pessoa mais simpática/querida, vocês gajas que pensam que são boas estão feitas à bifana. Ou baixam a bolinha ou só levam com aqueles gajos que não interessam a ninguém e daqui a 5 anos queixam-se por terem um olho roxo, serem encornadas ou deixadas por outra.

Leiam e aprendam que Bardajonas não dura para sempre. Fica o apelo: se não têm corpo não façam o que escrevi em cima e não se armem em boas e, já agora, sorriam.

O Motivo

E porque é que não se abatem estas galinhas? Porque assim haveriam menos gajas e surgiria uma concorrência entre homens no limite. Deixem lá haver gajas assim que há quem goste e assim não molham o bico noutros pratos.

Este governo tem tanta humanidade que até choro comovido. Um dos melhores exemplos é o das pessoas doentes e a morrer que são obrigadas a ir trabalhar em condições de morte. Aqueles casos das professoras com o maldito “C” que são obrigadas a ir dar aulas, faz-me mesmo ficar contente com este governo. É de relembrar os inúmeros casos onde pessoas vieram à televisão onde não podiam trabalhar mas foram dadas como aptas e depois vinha o Ministro com um papel mágico e fingir-se de santo, afirmando que afinal a pessoa não necessita de trabalhar e que ele autoriza a ficar em casa, quando no fundo foi ele que impôs as regras. É necessário uma pessoa ir humilhar-se diante de uma câmara de televisão para que possa ficar em casa.
Mas o pior veio depois, numa manobra publicitária este governo vem dizer que agora não há agentes do Estado nas juntas médicas mas esquecem-se de um pormenor importante, é o MINISTÉRIO quem decreta em que condições é que se vai trabalhar e qual a percentagem de invalidez necessária. Mas como no nosso país a comunicação social é um bichinho amestrado calou-se tudo.

Já agora um caso que soube recentemente é o de uma senhora que com mais de 20 % de incapacidade total (sem parte do joelho, arrastando a perna) foi obrigada a ir trabalhar. Segundo o porta-voz da Junta Médica “Pedimos desculpa, sabemos que é injusto, mas o Ministério obriga-nos a declará-la apta para o serviço”. Obrigada a trabalhar num local onde tem de estar sempre a andar. É bonito irmos a um serviço público e vermos alguém nestas condições. No fim do dia, tem de levar duas injecções para poder suportar as dores.
Belo exemplo de Humanidade…Lindo!

Um caso real de um sítio que conheço, ainda por cima público. Estão a despedir pessoas porque não há dinheiro. Curiosamente, o número de administradores e assessores quadruplicou havendo administradores de departamentos “fantasma”, ou pelo menos, não fazem nada e ninguém sabe para o que servem. Ora, o ordenado de um administrador e assessor dá para pagar, no mínimo, o salário a 10 funcionários. Assim, é normal que não haja dinheiro. E o que se faz? Despede-se em baixo e reduz-se tudo (a nível material também) e o contribuinte fica à espera e sem os cuidados necessários, numa mentalidade mais ou menos assim “o contribuinte que sa foda”.

Já agora, neste mesmo sítio, despediram perto de 50 pessoas, mas voltando a integrar novamente algumas. Confuso? Nem por isso, é para não subirem na carreira. Bonito, não é?

Muitos dizem (os que têm esses cargos) que os altos salários e a desproporção entre os mesmos são necessárias para impedir a fuga de cérebros. Peço desculpa mas “fuga de cérebros”? Estes gestores são dos mais broncos que nós temos!!! Vejam-se os resultados medíocres das grandes empresas nacionais, só capazes de obter lucro devido à posição monopolista no mercado e quando entra alguma concorrência ficam em pânico e fazem acções ilegais (como a PT que foi obrigada a pagar uma multa avultada por posição dominante no mercado), ou como os bancos, que com o roubo legalizado é impossível ter prejuízo (mesmo assim com o BCP é o que se vê).

Quem tem cérebro sabe que tem de haver uma proximidade entre membros de uma mesmo organismo empresarial e, para além disso, os VERDADEIROS cérebros tiveram de fugir do país porque não tinham oportunidades ou sentiam-se explorados. Aqueles que aparecem nos media como bons exemplos, têm o mérito acrescido de conseguir escapar à mediocridade nacional, mas, uma coisa é certa, estes não ganham 32 vezes mais que os restantes membros da empresa.

Por muitos motivos, mas um deles é bem fácil de identificar (até o Presidente da República falou nele): o da discrepância de salários entre patrões/gestores e os funcionários.
Ao ver os dados é de se ficar abismado com o facto de gestores (nem são os donos das empresas) ganharem mais de 128 vezes (como o gestor da PT) que o salário médio de um funcionário. 128 vezes!!! São necessários 10 anos, 7 meses e 1 semana para um funcionário “médio” ganhar o equivalente ao do gestor num mês!!!
Em Portugal, o padrão médio é de um gestor ganhar 32 vezes mais que os seus funcionários, sendo uma das mais altas taxas por toda a Europa. Em vez de se promover o ganho através dos lucros obtidos, estes salários chorudos já estão contemplados, independentemente dos resultados, não existindo qualquer forma de promover o desempenho.

Esta situação é particularmente grave em instituições que todos nós pagamos. São os amigos do Partido que determinam os salários dos seus amigos e em muitos casos dos seus futuros empregos, como uma espécie de investimento. Já não bastam os favorecimentos escandalosos em prol dos futuros empregadores como agora temos estas situações. E não são só os salários, como também as ajudas de custo, a contratação de pessoa, os bónus, tudo isto à custa do erário público. Arre, que cambada!

Se Portugal promovesse uma maior igualdade em termos de distribuição, a produtividade aumentaria, como aconteceu em vários países asiáticos como uma política de aproximação, não só mas também, de salários sendo que todos os trabalhadores estão movidos para um mesmo fim. Que motivação poderá ter um funcionário, muitas vezes com mais habilitações (segundo os mesmos dados os funcionários das empresas têm o mesmo ou mais habilitações que os donos/gestores) mais competências sabendo que necessita de 10 anos para receber o mesmo que o seu presidente/chefe num mês? Que empresa pode promover um desenfadamento tão grande quando não se trata de uma posição que só aquela pessoa pode fazer? Isto sem esquecer que a diminuição, ou a adequação destes salários milionários à realidade nacional, promovia uma poupança e consequente existência de verbas para investimento (como os dragões asiáticos) e seria uma ajuda para sair do lamaçal em que nos encontramos.

Dizem que o aeroporto da Portela estará lotado em 2020. Dizem.
Dizem que não são seguros aeroportos no interior das cidades. Dizem.
Dizem que Portugal precisa de um novo aeroporto. Dizem.
Dizem que não se irá pagar o aeroporto. Dizem.

Dizem isto tudo porque são estúpidos e/ou querem fazer passar os portugueses por estúpidos. O que na verdade querem é gastar dinheiro para os amigos do costume e suas empresas meterem ao bolso. São as empresas de estudos. São os organismos que vão acompanhar o processo. São as comissões. São os políticos. São as empresas de construção. São as autarquias. São os “Engenheiros”. São os promotores imobiliários. Toda esta maralha responsável pelo estado do país e de terem esbanjado o dinheiro da EU para estarmos na mesma: atrasados.

Vamos a factos.
Portela congestionada em 2020. Okay, até se pode aceitar. Então não há ali a porra de Figo Maduro ao lado? Não há em Camarate ali ao lado terrenos sem nada? E os bairros manhosos feitos ilegalmente ao pé do aeroporto? Não se aproveita isso porquê? Assim já não haviam desculpas para se construir um novo. Assim até podem ficar com os terrenos da Portela para fazer mais prédios e tudo. Em Lisboa, só falta construírem na peida de alguns políticos.

Não é seguro aeroportos dentro das cidades. Certo, é preferível que caia no campo que na cidade, matando saloios em vez de citadinos. A quantidade elevada de acidentes aéreos que já houve em Lisboa – tal como em todas as cidades europeias – justifica. Olha outro avião a cair na cidade. Vejam Vejam.

Portugal precisa de um novo aeroporto. Mas o aeroporto não é para Lisboa? Já agora vai para Castelo Branco. Portugal e Lisboa já estão no cu da Europa, então com um aeroporto a cascos, menos pessoas virão, porque isto de demorar 30 ou 45 minutos a chegar à cidade pesa. Com esse tempo perdido, vai-se para um sítio de jeito.

Portugal não paga o aeroporto. Pois não, é a EU que dá assim dinheiro a Portugal de mão beijada sem nada em troca. Aos portugueses é só estender a mão e já está.

E já agora a ponte também. Barreiro-Chelas é de grande inteligência. Hoje em 2008, em hora de ponta, Chelas e toda a zona oriental da cidade fica congestionada, mas em 2020 por milagre os carros irão desaparecer e deixa de haver trânsito sendo fácil absorver os carros.
Esperem lá, com o preço da gasolina, em 2020 não existirão automóveis.

E as pessoas ficam todas contentes com o anúncio de Alcochete. Quando foi enunciado foi como se tivessem descoberto a cura para uma doença maligna. Ai que tristeza de país.

Sabia que nos critérios de julgamento organizacional deve-se privilegiar as questões não-financeiras como a qualidade, satisfação do cliente, desenvolvimento de colaboradores, isto com os critérios enconómicos já implementados como a produção, volume de negócios, lucros, produtividade ect e tal? Que os primeiros devem estar sempre presentes numa lógica de expansão?

Ainda dizem que no Bardajonas não se aprende nada…

Quem lê o Bardajonas deve pensar que se sofre de esquizofrenia pelos temas abordarem o lado sério como a palhaçada. Mas isto é intencional, pelo menos, é o que o meu psiquiatra diz. Se a coisa fosse totalmente séria, seria sisudo, se fosse exclusivamente para a palhaçada também não seria bó-nito.

Quer-se um Bardajonas, sem intentos políticos, sociais, clubísticos, religiosos, filosóficos ou pessoais (já agora, se és descomprometida, tens mais de 24 e menos de 28 anos inclusive, tens menos de 1,75 e mais de 1,60, estatura normal podes entrar em contacto comigo) promovendo a reflexão, divulgando situações e a boa disposição.

Bardajonas Dixit.